Num porão de navio de guerrilheiros,
fortes e fracos rumam de encontro a morte !
Deixam esposas e filhos aos gritos com a esperança no jogo com a sorte !
O mar turvo e agitado comporta ondas arranha-céu !
Lançam cargueiro as alturas,
O vai e vem de um maremoto desvairado !
Já no mar uma batalha forte,
bombas, tiros de canhões abrem alas !
E enfrentam ainda com vida à morte !
Na destruição a morte não escolhe idade,
mais pareciam valentes neuróticos,
na luta querendo liberdade...
25/08/1974
Flavio.
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